"Apenas sentimentos, refletidos através de uma conversa, filme, livros, séries, tudo aquilo que nos faz enxergar a vida de uma forma diferente e irrefletida em nossas emoções".

sábado, 27 de dezembro de 2014

Leitora compulsiva de romances de banca.

Me lembro a primeira vez que uma amiga de infância tentou fazer com que eu lesse um romance e disse que não curtia mel com açúcar, mas quando comecei a ler adorava aqueles lindos homens com gestos brutos kkkk, tão contraditória.
Mas, sempre tive um defeito horrível para leitura de romances, só conseguia ler se primeiro lesse o final, parecia que de lá saberia se valeria a pena ou não, e realmente parece que sempre deu certo, porque existem um romances de banca que você pode ficar diabético e lendo o final você ainda se revolta, mas é tão gratificante ler um livro desses.
Não é que hoje esteja um tanto nostálgica, relembrando minha adolescência, onde tinha coleções de livros de banca, cheguei a ter a coleção completa da Ruth Langan, mas tipo assim, sempre depois da primeira noite de amor dos dois (em romance não existe sexo), a mocinha se acaba de chorar e o final sempre era o mesmo eles brigavam porque ele não se julgava merecedor dela e tal e ia embora e a mocinha uma lutadora ia atrás do cabra e o mostrava a realidade.
Mas, meu trauma mesmo era os livros da Barbara Cartland, quem for fã me desculpe, mas que romance cheio de mel, a mocinha era tão sem atitude, que até hoje não consigo ler.
Ai surgiram novas autoras como a Miranda Jarred - com sua heroínas, Linda Howard - com seus homens másculos e tão românticos, não posso deixar de falar da Nora Roberts - essa só fazendo um post.
Hoje, quando pego algum romance de banca, chego a ficar um tanto decepcionada, algumas estórias tão sem conteúdo e outras que chega a ser tão apelativa e erótica, sei sou das antigas, quando se pegava um gostosos romance, que por sinal eram grosso e se viajava, mas não deixo de ler um, afinal tenho que me atualizar.

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