No
século XVIII surge a era da alfabetização escolar, podendo ser um marco da socialização
e também da educação.
Mas,
o marco inicial da era de alfabetização, teve como seu principio realmente
estabelecido através da Constituição de 1880, onde foi promulgado como Lei
fundamental, tendo como base os ensinamentos de alfabetização a Escola Jules
Ferry.
Desta
feita, o aprendizado de ler, está interligado a vontade e o desenvolvimento do
aluno, não só econômico como social, na busca incessante de conhecimento, sendo
que aprender a ler, se aprende a escrever e escrever só se é possível se
aprender a ler.
A história da escrita precede a leitura e
que, se a escrita fosse bem ensinada, não teria sentido fazer o estudo à parte
da leitura, pois todos aqueles que sabem escrever, logicamente sabem ler. Dupont.
Através
do conhecimento, a sociedade começou a diferenciar os indivíduos alfabetizados
onde a classe favorecida era privilegiada, então surge para o proletariado o
sonho e desejo de se ter a educação, para se ter a ascensão social, surgindo
desta feita uma demanda para a alfabetização, neste o mito social da
alfabetização, para uma escalada social, rente ao sucesso escolar.
Mas,
temos que ter como base que a alfabetização não é responsável pelo indivíduo
não buscar novos conhecimento, sendo que ela é apenas responsável pela
instrumentação de ensiná-lo, colocando nele uma esperança para buscar novos
conhecimentos, tendo apenas a obrigatoriedade de ensiná-lo a ler e escrever.
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